Ver Jesus

O evangelho traz a singela história de Zaqueu, no livro de Lucas.

A breve narrativa sobre esse homem e seu encontro com Jesus, apesar de simples, é repleta de ensinamentos grandiosos para todo cristão.

Na a história que Zaqueu, publicano, empregado do Império Romano, trabalhava como cobrador de impostos e por vezes corrupto, era dotado de uma grande riqueza obtida de forma ilicita.

Aquele homem, apesar de seus desvios de ordem material, era, na sua intimidade, uma pessoa que queria seguir o caminho do bem, o caminho do Cristo.

Este homem, de estatura baixa, como descreve o evangelho, tinha uma vontade de apenas ver aquele homem que encantava as multidões que naquela região vivia.

Zaqueu tinha a intenção de apenas ver Jesus, sem mais nenhuma intenção, pois sabia que a multidão sedenta de ensinamentos seria grande obstáculo para ele se aproximar do mestre Nazareno.

Então, quando Jesus por ali passava, ele, deixando todo o orgulho, deixando todo o preconceito, correu em busca de uma arvore, afim de se elevar acima da multidão e assim contemplar de forma mais fácil o mestre.

As pessoas que conheciam Zaqueu, como publicano, como um pecador, pois cobrava impostos de seu próprio povo, questionavam sua atitude. Correr e subir em uma arvore era uma atitude que jamais seria digna de um homem com tal função na epoca, principalmente para ver o profeta galileu.

Estando ele no alto da arvore, vendo de forma privilegiada o Mestre, foi dessa forma visto igualmente por Jesus.

Nesse momento Jesus, se desvia todas os apelos e suplicas da multidão, olha fixadamente para aquele homem que se elevou para ve-lo e diz:

"Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convêm pousar em tua casa."


Assim o fez. Desceu da arvore e se encontra frente-a-frente com o Mestre.

Zaqueu já estava satisfeito, pois havia conseguido seu propósito, ver Jesus.

Mas Jesus, homenageia-o mais ainda. se dirige a ele e fala com ele, e ainda pede para pousar em sua casa.

Zaqueu, hospedando ilustre visita em sua cas, ao servir a janta, emocionado, diz ao Mestre.

"Eis aqui, Senhor, dou aos pobres metade dos meus bens; e se em alguma coisa tenho defraudado alguém, eu lho restituo quadruplicado."

Percebendo que aquele coração ja não batia como antes,  e que ali uma alma renovada estava presente, carinhosamente Jesus responde:

"Hoje veio a salvação a esta casa, porquanto também este é filho de Abraão.
 Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido."

Nada mais se fala sobre este homem chamado Zaqueu no restante dos evangelhos, porem essa pequena história, traz tantos ensinamentos que vale a pena refletirmos.


Quando nos colocamos dispostos a "ver Jesus", ver com os olhos do coração, o que devemos fazer? Quando desejamos ter em nossa vida a figura ilustre e amada de nosso Mestre o que devemos buscar? qual o caminho, qual o segredo?

Para tal basta nos inspirarmos na história de Zaqueu.

É necessário nos elevarmos, mudar de vibração, mudar o estado de nossa alma, nos elevar acima das coisas que impedem nossa visão espiritual. Todos os bens terrenos, perecíveis e passageiros. Todas as mazelas humanas, todas as formas de perturbação mental, nos atrapalha, nos impede de "ver Jesus".

É necessário nos colocarmos acima de tudo isso.
É necessário deixarmos de lado o orgulho, como fez Zaqueu, se colocando em uma situação não comum.
É necessário ter vontade de ver Jesus e buscar meios para conseguir.
É necessário nos colocar em sintonia com Jesus.
É necessário abrirmos nossa casa, nosso coração e receber Jesus.

E aguardar, esperar agindo, que o Mestre nos veja.

Se fizemos mal ao nosso irmão, como Zaqueu, peçamos perdão e restituamos a todos, quatro vezes mais se for necessário.

A humildade em aceitar que somos seres ainda imperfeitos, que cometemos erros, que temos consciência de que lezamos, faz parte da elevação do espirito.

Como Zaqueu, que admitindo ter errado, ofereceu a sim mesmo a chance de reparar seus erros, abrindo mão de seus bens terrestre, distribuindo aos pobres e devolvendo o que havia obtido de forma imprópria.

Deixemos a Salvação entrar em nossa casa, em nossa vida, na nossa consciência.

Façamos como Zaqueu, busquemos nos elevar para vermos Jesus, Senti-lo e Ama-lo.

Inspirado nos textos Lucas 19:1-10 e na palestra feita por Angélica Costa Maia "Jesus, Zaqueu e Léon Tolstói"
Palestra : <http://amigoespirita.ning.com/video/palestra-jesus-zaqueu-e-leon>





 

Saibamos aceitar as respostas de Deus.


"Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á". Mateus 7:7.


Não raras vezes pedimos ao Pai, coisas que não nos faz falta, ou que satisfaça apenas nossos anseios materiais.

É como rogar ao Pai que tenhamos mais dinheiro, bens materiais, mais destaque na sociedade, fama, poder, glórias perecíveis, transitórias e limitadas.

Como Deus sabe das nossas reais necessidades, nos proporcionam apenas aquilo de que necessitamos, para o corpo e espírito.

Dessa forma, nos enganamos quando acreditamos que se pedimos e não obtemos, Deus nos está negando ou não nos ouve. Em alguns momentos nos achamos desamparados e entregue a própria sorte.

Porem o que realmente acontece é que todos os nossos pedidos são ouvidos e recebemos tudo aquilo que esteja de acordo com nossas necessidades, é a providencia divina que talvez não entendemos.


Sendo assim, aprendamos a pedi ao Pai, o auxílio para as horas difíceis, a saúde que regenera o corpo e nos coloca prontos para continuar trabalhando e servindo.

Aprendamos a escutar, pela nossa intuição, os bons conselhos dos nossos guias espirituais.

Procuremos nas atitudes em prol do nosso semelhante, a paz que Jesus nos dá.

Batamos nas portas consoladoras da Fé, que serão abertas diante de nós para que possamos prosseguir vencendo as batalhas, acreditando no amparo do Pai.

Acreditemos nas palavras do Mestre, e tenhamos confiança de que tudo que precisamos, o Pai nos concederá, tudo que procuramos, encontraremos.

O Pai que é misericordioso, infinitamente bom, nunca nos negará aquilo que necessitamos.

Se soubermos procurar o que realmente nossa alma necessita, encontraremos sem dúvidas.

Se soubermos pedir tudo aquilo que nos faz progredir, obteremos sem dúvidas.

Entreguemos nossa vida ao Pai, que tudo sabe tudo ouve e não desampara.

Pratiquemos o bem, para o bem recebermos, auxiliemos ao nosso irmão, pois assim auxiliamos a nós mesmos.

Saibamos aceitar as respostas de Deus.

Servir Mais




     Efraim bem Assef, caudilho de Israel contra o poderio romano, viera a Jerusalém para levantar as forças da resistência, e, informado de que Jesus, o profeta, fora recebido festivamente na cidade, resolveu procura-lo, na casa de Obede, o guardador de cabras, a fim de ouvi-lo.

― Mestre ― falou o guerreiro ―, não te procuro como quem desconhece a justiça de Deus, que corrige os erros do mundo, todos os dias... Tenho necessidade de instrução para a minha conduta pessoal no auxílio do povo. Como agir, quando o orgulho dos outros se agiganta e nos entrava o caminho?... Quando a vaidade ostenta o poder e multiplica as lágrimas de quem chora?

― É preciso ser mais humilde e servir mais ― respondeu o Senhor, fixando nele o olhar translúcido.

― Mas... e quando a maldade se ergue, espreitando-nos a porta? Que fazer, quando os ímpios nos caluniam à feição de verdugos? 

E Jesus:

― É preciso mais amor e servir mais.

― Senhor, e a palavra feroz? Que medidas tomar para coibi-la? Como proceder, quando a boca do ofensor cospe fogo de violência, qual nuvem de tempestade, arremessando raios de morte?

― É preciso mais brandura e servir mais.

― E diante dos golpes? Há criaturas que se esmeram na crueldade, ferindo-nos até o sangue... De que modo conduzir nosso passo, à frente dos que nos perseguem sem motivo e odeiam sem razão?

― É preciso mais paciência e servir mais.

― E a pilhagem Senhor? Que diretrizes buscar, perante aqueles que furtam, desapiedados e poderosos, assegurando a própria impunidade à custa do ouro que ajuntam sobre o pranto dos semelhantes?

― É preciso mais renúncia e servir mais.

― E os assassinos? Que comportamento adotar, junto daqueles que incendeiam campos e lares, exterminando mulheres e crianças?

― É preciso mais perdão e servir mais.

Exasperado, por não encontrar alicerces ao revide político que aspirava a empreender em mais larga escala, indagou Efraim:

― Mestre, que pretendes dizer por servir mais?

Jesus afagou uma das crianças que o procuravam e replicou, sem afetação:

― Convencidos de que a justiça de Deus está regendo a vida, a nossa obrigação, no mundo íntimo, é viver retamente na prática do bem, com a certeza de que a lei cuidará de todos. Não temos, desse modo, outro caminho mais alto se não servir ao bem dos semelhantes, sempre mais...

O chefe israelita, manifestando imenso desprezo, abandonou a pequena sala, sem despedir-se.

Decorridos dois dias, quando os esbirros do Sinédrio chegaram, em companhia de Judas, para deter o Messias, Efraim bem Assef estava à frente. E, sorrindo, ao algemar-lhe o pulso, qual se prendesse temível salteador, perguntou, sarcástico:

― Não reages, galileu?

Mas o Cristo pousou nele, de novo, o olhar tranqüilo e disse apenas:

― É preciso compreender e servir mais.

Contos Destas e Doutra Vida – Chico Xavier / Irmão X
     

Seguindo o Mestre

Dentre todas as belas palavras deixadas por Jesus destaca-se a seguinte frase:


"Quem quizer vir após mim, tome a sua cruz, negue-se a si mesmo e siga-me."

         A frase anotada por Marcos  8:34, nos faz refletir sobre nossa conduta atual.
Seguir as palavras de Jesus, estudar suas palavras são obrigações de qualquer cristão, porem aplicar no decorrer da vida, exemplificando e ensinando como o mestre é tarefa das mais difíceis.
Podemos perceber que o Mestre nos dá a receita de como conduzir Seu evangelho, como continuar Sua obra, e como segui-Lo, sem dúvidas e exitações.

          Primeiramente, tomemos nossa cruz, ou seja, independende da época, nossa posição social, raça, credo, devemos aceitar nosso destino, nossa atual experiência, no decorrer dos dias de nossa vida.
Afirma o Mestre, dessa forma, de que todos temos uma cruz, que significa as dificuldades que nos pesam. Cruz que foi imposta por nós mesmos diantes dos atos cometidos em tempos remotos ou na existência atual.
     Saibamos aceitar a dor, a impiedade do mundo, as pessoas próximas que nos causam aborrecimentos, os insultos. Aceitemos a dificuldade e siga-mos confiantes na Justiça Divina e nas palavras do mestre Jesus.

         Segundo, neguemos a nos mesmos. Neguemos as ilusões materiais, deixemos de lado as glórias temporárias, os luxos, os quais achamos indestrutíveis, as paixões que nos aprisionam. Deixemos de lado o egoismo, a vaidade, o orgulho, atendamos ao próximo, ajudando, auxiliando, e não apenas esperemos ser auxiliados.

         E por fim, sigamos o mestre, atraves de Seus ensinamentos, da Sua humildade, Sua brandura, Seu imenso amor, Sua fé, Sua docura, Sua palavra, Seu evangelho.

 Estudemos suas palavras que compoem o evangelho, anotadas pelos devotádos Cristãos, primeiros seguidores, procurando amar ao próximo, vivenciando os ensinamentos e exemplificando.

 Dessa forma veremos que podemos sim, sentir a cruz mais leve, e seguindo com fé em direção do mestre.
                                                                              

                                             Avante, siga-mos o Mestre Amigo.



Fardo nosso de cada dia.

"Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e meu fardo é leve."

As palavras de Jesus, anotadas em Mateus 11:28-30, traz o doce convite aos que estão enfraquecidos das lutas diárias, do peso das responsabilidades, dos pesados fardos da tarefa de regeneração da alma, ou dos que ainda não encontraram a paz que vem de Deus.

Viver, tarefa árdua, porem necessária para alcançar os caminhos divimos, nos proporciona muito momentos de sofrimento, de angústia, de padecimentos. E só refletindo, absorvendo as palavras de Jesus, é possivel descarregar os pesos que nos curvam as costas, como a cruz por Ele um dia suportada. 

Aceitemos o meigo convite que tão doce e suave foi feito há 2000 anos atrás, quando dizia, que seu jugo é suave e seu fardo leve. Dessa forma, nos permite crer que com Ele, como guia e mestre, podemos sim, vencer as duras batalhas da vida, as diferenças, as falsas glórias terrestre e as tormentas cotidianas. 

Tomemos sobre nós o Seu jugo que é suave. Sigamos seus exemplos.

Busquemos nos Seus ensinamentos o remédio que cura a alma danificada, libertemo-nos das correntes pesadas e ásperas das ilusões efemeras da terra.
Cultivemos nos nossos corações as iluminadas condutas do grande exemplificador da vida. 

Aprendamos a ser manso e humilde como sempre foi e continua sendo, esse meigo rabi da galiléia.

Só assim passaremos pelas provas sem medo, sem desanimar, sem desistir, sem nos iludir nas portas falsas da depressão, da loucura, dos excessos e da obsessão.

 

Os Herdeiros da Terra

As bem-aventuranças deixadas por Jesus para a humanidade, são docemente apreciadas por nós, porem muitas vezes pouco praticadas.

No ir e vir dos dias atribulados, cansativos e cheios de problemas e deveres, perdemos o rumo dos pensamentos e nos deixamos levar por uma corrente de erros.

Os maus costumes e hábitos nos levam a pesadas maneiras de suportar o dia-a-dia.
A raiva, mal humor, inveja, falta de paciência são algumas das atitudes que por vezes nos acompanham de forma despercebidas. Sendo assim, vale nos lembrarmos das sábias palavras do mestre.

"Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra."

Quando Ele nos disse isso, quiz se referir aos que com mansidez e brandura, levam a vida rumo a Deus.
E nós? será que seremos herdeiros da terra?
No transito, o que nos leva a sermos agressivos, quando podemos ser pacíficos?
Na familia, porque preferimos atacar com injúrias, quando é hora de união?
No circulo de amizades, preferimos a inveja ou o orgulho à pratica de costumes edificantes.
Ao desconhecido, que com olhos desconfiados mostramos indiferença, quando é apenas um irmão de caminhada e necessitam de nossa compreensão.
Enfim, será que somos dignos de herdar a terra com atitudes tão terríveis ao espirito?
Somos os sucessores do Mestre, mas será que no caminho Dele é que estamos avançando?

Reflitamos nossas atitudes perante o nosso semelhante. Herdemos os tesouros das palavras de Jesus.

Perfil de Jesus

 
Toda especial foi a Sua vida.
Anunciado por profecias, sonhos e anjos, Ele esteve aguardado pela ansiedade do povo, pelo orgulho nacional de raça e o despotismo dos dominadores políticos que O desejavam guerreiro arbitrário e apaixonado.
Quando o silêncio espiritual pairava em Israel, Ele nasceu no anonimato de uma noite    gentil, numa manjedoura, cercado por animais domésticos e assistido pelo amor dos pais humildes, sem outras testemunhas.
Seus primeiros visitadores eram amantes da natureza, pastores simples, logo seguidos por magos poderosos, num contraste característico, que sempre assinalaria a Sua jornada entre os homens.
Nas paisagens de Nazaré Ele cresceria desconhecido, movimentando-se entre a carpintaria do pai e as meditações nas campinas verdejantes, confundido com outros jovens sem qualquer destaque portador de conflitos antes da hora.
Amadureceu no lar como o trigo bom no solo generoso, e, quando chegou a hora, agigantou-Se na sinagoga, desvelando-Se e anunciando-Se.
Incompreendido, como era de esperar-se, saiu na busca daqueles que iriam segui-Lo e ficariam como pilotis da­ Nova Era que Ele iniciava.
No bucolismo da Galiléia, pobre e sonhadora, fértil e rica de beleza, Ele começou o ministério que um dia se alargaria por quase toda a Terra, apresentando o programa de felicidade que faltava às criaturas.
Jamais igualado, Sua voz possuía a mágica entonação do amor que penetra e dulcifica, ensinando como ninguém mais conseguiu fazê-lo.
A majestade do Seu porte confundia os hipócritas e desarmava os adversários gratuitos, pela serena inocência, profunda sabedoria e invulgar personalidade.
Nunca Se perturbou diante das conjunturas humanas, sobre as quais pairava, embora convivendo com gente de má vida, pecadores e perversos, pobres desesperados e ricos desalmados, vítimas morais de si mesmos no vício e perseguidores contumazes...
Ele compreendia a pequenez humana e impulsionava os indivíduos ao crescimento interior, às conquistas maiores.
Penetrando o futuro referiu-Se às hecatombes que a insânia humana provocaria, mas apresentou também a realidade do bem como coroamento dos esforços e sacrifícios gerais.
Poeta, fez-Se cantor.
Príncipe, tornou-Se vassalo.
Senhor, converteu-Se em servo.
Nobre de origem celeste, transformou-Se em escravo por amor.
Ninguém disse o que Ele disse, conforme O fez e O viveu.
Jesus é a síntese histórica da ascensão humana.
Demarcando as épocas, assinalou-as com o Estatuto da Montanha, em bem-aventuranças eternas.
Nem a morte O diminuiu. Pelo contrário, antecipou-Lhe a luminosa ressurreição, que permanece como vida de sabor eterno, varando as Eras.
Grandioso, hoje como ontem, é o amanhã dos que choram, sofrem, aguardam e amam.
Sua veneranda Presença paira dominadora sobre a Humanidade, que nEle encontra o Alfa e o Ômega das suas aspirações.
Jesus é a Vida em representação máxima do Criador, como Modelo para a Humanidade de todos os tempos.
Unamo-nos a Ele e vivamo-Lo.

Redação do Momento Espírita, com base no  cap. 25, do livro Perfis da vida, pelo Espírito Guaracy Paraná Vieira, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 1, ed. Fep.
Em 11.01.2010